25 horas e alguns minutos...
E está chegando o tão esperado "fim do mundo" acho que nada melhor que este momento para repensarmos na vida...
Talvez seja este um bom momento para refletir.. para repensar em algumas atitudes, para rever conceitos, reacreditar na vida, no amor, na ingenuidade e na lealdade das pessoas. Talvez seja uma boa hora para parar e pensar até que ponto tudo o que foi feito valeu a pena..
Pensar em todas as vezes que abrimos mão de nossos sonhos, pelo simples medo de fracassar. E em quantas vezes simplesmente desistimos de sonhar. Ou desistimos de tentar alcançar.
Pensar nas nossas escolhas, nas vezes em que erramos, por que erramos, onde erramos!? Entender que os erros muitas vezes vem para nos mostrar o quão poderoso é um acerto. E qual a positividade de um erro. Afinal nada como corrigir algo para aprender de verdade. Não somos robôs, não estamos programados com tudo certinho da maneira exata como deve acontecer, e na maioria das vezes erramos na esperança de acertar!!
Mas acredito nesta vida, que a única coisa que não podemos é desistir.
E para esta lição temos o tempo.
O tempo que nos faz confiar, que se mostra amigo leal, que nos traz respostas, que nos permite acreditar mais uma vez, que nos deixa sonhar de novo. O tempo que nos mostra que até a dor tem um proposito, e que não é valido fugirmos dela.
E depois disso tudo podemos seguir em frente, com o coração já não tão aberto, não tão disposto, porém. mais inteiro!
Tempo que nos ensina a conviver com a nossa melhor companhia - nós mesmos.
Nada como mais um mundo acabando para refletirmos sobre a nossa companhia. Falo por mim. Comecei a aprender a conviver numa boa comigo mesma, e gente fico até constrangida, gosto tanto da minha companhia que as vezes até para ver um filme melancólico não há nada, nem ninguém melhor do que eu!
Enfim, para concluir. ...
Eu gosto de ficar sozinha, e estou aprendendo isso com a chegada do fim do mundo, desfrutar da própria companhia é como conhecer-se mais uma vez!
Gostar de si próprio é A QUESTÃO!
Parar para se olhar no espelho, pensar se o cabelo ficaria melhor assim ou assado. Ouvir música alta, no volume que eu bem entender e gritar como uma maluca sem que ninguém me olhe com cara de reprovação - e ainda acreditar que sou ótima cantora. Deitar na cama com a roupa que eu bem entender - ou sem - para ler um livro, uma revista, ou só para deitar e relaxar. Organizar minhas coisas, eliminar papéis. Enfim, são tantas opções para se fazer na própria companhia que estou até impressionada com a minha capacidade de corresponder ao meu amor. (entende?! eu me amo e sou correspondida.).
Eis que... chegamos às 25 horas para o final do mundo... e nada melhor que a certeza de que logo logo o novo vem, mas que este novo só depende de nós mesmos... e cabe a nós decidir quem sai e quem permanece em nossas vidas quando acabarem estas 25 horas. O que fazer ou não!
Quer uma dica?!
- relaxa e goza!!!
,) DaniRoncato
Talvez seja este um bom momento para refletir.. para repensar em algumas atitudes, para rever conceitos, reacreditar na vida, no amor, na ingenuidade e na lealdade das pessoas. Talvez seja uma boa hora para parar e pensar até que ponto tudo o que foi feito valeu a pena..
Pensar em todas as vezes que abrimos mão de nossos sonhos, pelo simples medo de fracassar. E em quantas vezes simplesmente desistimos de sonhar. Ou desistimos de tentar alcançar.
Pensar nas nossas escolhas, nas vezes em que erramos, por que erramos, onde erramos!? Entender que os erros muitas vezes vem para nos mostrar o quão poderoso é um acerto. E qual a positividade de um erro. Afinal nada como corrigir algo para aprender de verdade. Não somos robôs, não estamos programados com tudo certinho da maneira exata como deve acontecer, e na maioria das vezes erramos na esperança de acertar!!
Mas acredito nesta vida, que a única coisa que não podemos é desistir.
E para esta lição temos o tempo.
O tempo que nos faz confiar, que se mostra amigo leal, que nos traz respostas, que nos permite acreditar mais uma vez, que nos deixa sonhar de novo. O tempo que nos mostra que até a dor tem um proposito, e que não é valido fugirmos dela.
E depois disso tudo podemos seguir em frente, com o coração já não tão aberto, não tão disposto, porém. mais inteiro!
Tempo que nos ensina a conviver com a nossa melhor companhia - nós mesmos.
Nada como mais um mundo acabando para refletirmos sobre a nossa companhia. Falo por mim. Comecei a aprender a conviver numa boa comigo mesma, e gente fico até constrangida, gosto tanto da minha companhia que as vezes até para ver um filme melancólico não há nada, nem ninguém melhor do que eu!
Enfim, para concluir. ...
Eu gosto de ficar sozinha, e estou aprendendo isso com a chegada do fim do mundo, desfrutar da própria companhia é como conhecer-se mais uma vez!
Gostar de si próprio é A QUESTÃO!
Parar para se olhar no espelho, pensar se o cabelo ficaria melhor assim ou assado. Ouvir música alta, no volume que eu bem entender e gritar como uma maluca sem que ninguém me olhe com cara de reprovação - e ainda acreditar que sou ótima cantora. Deitar na cama com a roupa que eu bem entender - ou sem - para ler um livro, uma revista, ou só para deitar e relaxar. Organizar minhas coisas, eliminar papéis. Enfim, são tantas opções para se fazer na própria companhia que estou até impressionada com a minha capacidade de corresponder ao meu amor. (entende?! eu me amo e sou correspondida.).
Eis que... chegamos às 25 horas para o final do mundo... e nada melhor que a certeza de que logo logo o novo vem, mas que este novo só depende de nós mesmos... e cabe a nós decidir quem sai e quem permanece em nossas vidas quando acabarem estas 25 horas. O que fazer ou não!
Quer uma dica?!
- relaxa e goza!!!
,) DaniRoncato
Não me prendo a nada que me defina. sou companhia, mas posso ser solidão. tranqüilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer… Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.
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